Fígado com quiabo
De volta ao bairro que eu acho bonitinho (O mesmo do Bar do Gérson), esse é um dos bares mais roots que vi durante o concurso.
Estufa com salgados, torresmo e ovo empanado no balcão, parede forrada de prateleiras cheias de garrafas de refrigerante e cachaça, meia dúzia de tiozão esquentando o umbigo no balcão, sem livrinho de cardápio (só os nomes das porções escritos em placas). Roots mesmo! (E isso pra mim não é um problema, veja bem: acho um charme!)
Os garçons eram rapazes novinhos, bem simpáticos e atenciosos apesar do mau jeito (Não tinham aquela coisa de garçon coroa de bar do centro de SP). Fizemos nossos pedidos, bebi minha cerveja, recebemos nossa porção e o sanduíche que o LP pediu também chegou.
Esse foi mais um dos casos em que eu gosto do prato mas pra comer com comida, e não como petisco.
O fígado tava bom, não tava fino nem torrado (ou cru) demais, o quiabo não tava melequento e o tempero tava suave. Detonamos o estoque de pão do bar, pq usei uma fatia pra cada pedaço de carne, hahaha. Só achei que tinha óleo demais no fígado. "/
LP pediu um sanduíche de pernil e foi até injusto: depois do sanduíche do "Príncipe do Mé", esse tava bem sem graça.
Ninguém disse nada sobre o concurso ou deu sugestão do petisco, mas o atendimento - no geral - foi bom. Também esqueci de tirar foto. Shame on me.
Fígado com quiabo. 
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